O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira que a prolongada seca poderá afetar o preço dos alimentos e da energia, o que gera uma preocupação com a inflação. No entanto, o ministro destacou que aumentar os juros não seria a solução adequada para conter esse eventual aumento de preços. Atualmente, a taxa Selic está em 10,5%.
“A inflação preocupa um pouquinho, sobretudo pelo clima, que deve aumentar o preço dos alimentos e energia. Mas essa inflação não se resolve com juros. Vamos aguardar o Copom na semana que vem”, declarou Haddad, referindo-se à próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.
https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-2026331402287950&output=html&h=188&slotname=8790786204&adk=3096080436&adf=849788892&pi=t.ma~as.8790786204&w=750&abgtt=6&fwrn=4&lmt=1726420981&rafmt=11&format=750×188&url=https%3A%2F%2Fhorabrasilia.com.br%2F2024%2F09%2Fhaddad-afirma-que-seca-prolongada-resultara-no-aumento-da-inflacao%2F&wgl=1&uach=WyJXaW5kb3dzIiwiMTAuMC4wIiwieDg2IiwiIiwiMTI4LjAuNjYxMy4xMzgiLG51bGwsMCxudWxsLCI2NCIsW1siQ2hyb21pdW0iLCIxMjguMC42NjEzLjEzOCJdLFsiTm90O0E9QnJhbmQiLCIyNC4wLjAuMCJdLFsiR29vZ2xlIENocm9tZSIsIjEyOC4wLjY2MTMuMTM4Il1dLDBd&dt=1726420980966&bpp=90&bdt=2435&idt=91&shv=r20240911&mjsv=m202409100101&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D07bced557d4a8e8c%3AT%3D1724353058%3ART%3D1726420686%3AS%3DALNI_MZkxAFoLHSZcpaCdMDIB0vHeyc44A&gpic=UID%3D00000a4d97819197%3AT%3D1724353058%3ART%3D1726420686%3AS%3DALNI_MYK1PS65SK-jbk_O1TuTS5otyGbfQ&eo_id_str=ID%3D29be5130eb9ea24b%3AT%3D1724353058%3ART%3D1726420686%3AS%3DAA-AfjYR8zS0yz3Ko_krfu85GMje&prev_fmts=0x0%2C1200x280%2C750x280&nras=1&correlator=1187679493780&frm=20&pv=1&rplot=4&u_tz=-180&u_his=4&u_h=768&u_w=1366&u_ah=728&u_aw=1366&u_cd=24&u_sd=1&dmc=4&adx=300&ady=1895&biw=1349&bih=641&scr_x=0&scr_y=0&eid=44759876%2C44759927%2C44759837%2C44795921%2C95338228%2C95341662%2C95342766%2C95341670%2C95342337&oid=2&pvsid=124396415295528&tmod=1539212091&uas=0&nvt=1&ref=https%3A%2F%2Fhorabrasilia.com.br%2F&fc=1920&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C1366%2C0%2C1366%2C728%2C1366%2C641&vis=1&rsz=%7C%7CoeEbr%7C&abl=CS&pfx=0&fu=128&bc=31&bz=1&td=1&tdf=2&psd=W251bGwsbnVsbCxudWxsLDNd&nt=1&ifi=4&uci=a!4&btvi=2&fsb=1&dtd=122
Em agosto, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou deflação de 0,02%, resultado abaixo das expectativas dos analistas, que previam uma alta de 0,01%, conforme dados divulgados pelo IBGE. Este foi o primeiro registro de deflação desde junho de 2023.
As projeções de mercado, no entanto, apontam um aumento na taxa Selic para 11,25% em 2024, de acordo com o Boletim Focus divulgado nesta semana. O relatório também revisou para cima a previsão de inflação para o ano, com o IPCA passando de 4,26% para 4,3%.
