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O estratégico silêncio de Carlos França

O presidente do Tribunal de Justiça Carlos França foi arrastado para um redemoinho de graves informações envolvendo o Caso Fábio Escobar. Diante do áudio revelado pelo Goiás24h, Portal Metrópoles e reproduzido pela TV Anhanguera, Carlos França começa a ser pressionado a se manifestar.

O áudio no qual o desembargador (a voz é atribuída a ele) usa de uma retórica de ameaça para tentar dissuadir o colega Adriano Linhares de seguir atuando na vara criminal indica ao meio político que França tinha medo do Governo de Goiás ou ao menos fazia um tipo de “trabalho paralelo”, atuando para satisfazer as vontades do governador.

Longe de ser o papel de um líder do Poder Judiciário.

Tudo isto tendo como pano de fundo um crime de execução no qual o primo de Ronaldo Caiado, Jorge, é réu.

Até agora, Carlos França não se manifestou por estratégia: ninguém sabe a esta altura quantos áudios mais podem haver. Tampouco, o magistrado negou a autenticidade do material, afinal, ninguém sabe ainda que tipo de comprovação pode haver.

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